sábado, 26 de dezembro de 2009

"Dum loquimur, fugerit invida aetas: carpe diem quam minimum credula postero."
"Mesmo quando falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós: colhe o dia, confia o mínimo no amanhã."
"Odes" Horácio

2 comentários:

Anónimo disse...

Carpe diem quam minimum credula postero
(colha o dia, confia o mínimo no amanhã)

Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
Não pergunte, saber é proibido, o fim que os deuses

finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
darão a mim ou a você, Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia

temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
não brinque. É melhor apenas lidar com o que cruza o seu caminho

seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
Se muitos invernos Jupiter te dará ou se este é o último,

quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar

Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
Tirreno: seja sábio, beba seu vinho e para o curto prazo

spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
reescale suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento

aetas: carpe diem quam minimum credula postero.
está fugindo de nós. Colha o dia, confia o mínimo no amanhã.
Boas Festas,
Um abraço
Pedro Venceslau

Sara disse...

tu e o latim, uma historia de amor ... ;)
Bj